Pintura, Escultura, Artes Plásticas e Instalação
Hanamaro Chaki

Quinta-feira | 29 de Maio | 13h00 - 18h00
Sexta-feira e Sábado | 30 e 31 de Maio | 15h00 - 22h30
Domingo | 1 de Junho | 11h00 – 16h30 | Artes Plásticas | Capela de Santo António
Nascida em Tóquio e residente na Madeira desde 2015, Hanamaro Chaki tem uma vasta experiência cultural, fruto das suas vivências em diferentes países, como Japão, Inglaterra, Espanha e México.
A sua obra, focada principalmente no desenho e na pintura, explora o mundo interior da artista, revelando emoções, sonhos e simbolismos. Em "Harmonia dos opostos", a instalação aborda a dualidade entre vida e morte, luz e escuridão, e outros elementos essenciais para a existência. A artista reflete sobre a continuidade da vida e a interligação entre todos, inspirado pela sua experiência de um sonho com a sua falecida mãe e a percepção de que a verdadeira paz reside em aproveitar a vida no presente
aNÙ - Erotic Punch Collage

Quinta-feira | 29 de Maio | 13h00 – 18h00
Sexta-feira e Sábado | 30 e 31 de Maio | 15h00 – 22h30
Domingo | 1 de Junho | 11h00 – 16h30 | Instalação | Antiga Esquadra da PSP
A instalação Erotic Punch Collage, da Associação aNÙ e do Oh Soda Estúdio, propõe-se trazer ao Festival Aqui Acolá uma experiência sensorial que visa desconstruir mitos sobre o erotismo, explorando as suas várias dimensões através da poesia, sons, colagens e texturas. A instalação será uma jornada interativa que questiona o lugar do erotismo na sociedade contemporânea.

Além da instalação, será realizado um workshop com três momentos distintos: uma oficina de leitura e escrita erótica, uma introdução à colagem psicoporno com o Oh Soda Estúdio e uma experiência gastronómica, conduzida pelo chef Victor Momberg.
Inspirada no poema Modos de Amar, de Maria Teresa Horta, a instalação propõe uma reflexão sobre o erotismo nos dias de hoje, desafiando o público a repensar esta linguagem na comunicação atual.
Rodrigo Costa
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Quinta-feira | 29 de Maio | 13h00 – 18h00
Sexta-feira e Sábado | 30 e 31 de Maio | 15h00 – 22h30
Domingo | 1 de Junho | 11h00 – 16h30 | Pintura | Átrio Centro Cultural John dos Passos
Artista visual nascido no Funchal, Rodrigo Costa explora na sua obra os conceitos de brincadeira e infância aplicados ao quotidiano. Com uma abordagem multidisciplinar — que integra pintura, escultura, vídeo, instalação e performance — cria objetos e situações "amadoras" e "DIY", que convidam à reflexão e à mudança de comportamentos sociais.

O seu mais recente projeto, o jardim da celeste II. lugares seguros e (ainda) demais considerações, centra-se na imagem da "casinha de brincar" e na criação de espaços de descontração e conexão. Através de assemblages inspiradas na cantiga infantil O Jardim da Celeste, a instalação reflete sobre infância, felicidade, liberdade e segurança, propondo um espaço onde conceitos humanos essenciais possam crescer e prosperar.
José Santos

Quinta-feira | 29 de Maio | 13h00 – 18h00
Sexta-feira e Sábado | 30 e 31 de Maio | 15h00 – 22h30
Domingo | 1 de Junho | 11h00 – 16h30 | Instalação | Antiga Esquadra da PSP
Nasceu na ilha da Madeira em 1959, mas foi na Venezuela que cresceu entre fios, circuitos e frequências, onde concluiu o Curso Técnico de Eletrónica. Ao longo dos anos, entre reparações e vendas, manteve acesa uma inquietação criativa — a vontade de transformar o quotidiano em arte.
As suas mãos, habituadas à precisão técnica, começaram a montar instalações onde a eletrónica se cruza com a poesia visual. Televisores antigos, cabos, luzes e sons ganham nova vida, reconfigurados em obras que provocam, questionam e celebram. Cada peça é um manifesto silencioso — ou ruidoso — onde a crítica social pulsa em imagens, onde a cultura se acende em ecrãs reciclados.
Marcela Lirio Campo - SOL – MATÉRIA

Quinta-feira | 29 de Maio | 13h00 – 18h00
Sexta-feira e Sábado | 30 e 31 de Maio | 15h00 – 22h30
Domingo | 1 de Junho | 11h00 – 16h30 | Instalação | Jardim Loja do Munícipe
Proposta vencedora da Open Call do Festival Aqui Acolá 2025.
Nascida em Porto Alegre, Brasil, e com uma ligação duradoura à Madeira desde 2008, Marcela Lirio Campo é artista visual, artesã e educadora. A sua formação e experiência internacional refletem-se numa prática artística enraizada no cruzamento entre arte, sustentabilidade e identidade cultural.
A sua obra, marcada pela experimentação com materiais orgânicos e reutilizados, investiga as fronteiras entre arte e artesanato, natureza e cultura, tradição e contemporaneidade. Em Sol – Matéria, a artista apresenta uma instalação composta por esculturas em biomateriais derivados de resíduos agrícolas, evocando cairns e totens, como símbolos ancestrais de ligação entre o terreno e o espiritual. A obra transforma resíduos em linguagem artística, convidando à reflexão sobre a passagem do tempo e a urgência ecológica.
Através da sua prática, Marcela promove um olhar atento e sensível sobre a relação entre o ser humano, o território e o meio ambiente, assumindo a arte como espaço de diálogo e transformação.
